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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Lady Gaga lança novo perfume

    Segundo o blog da minha melhor amiga, Beckah : www.hollywoodcia.blogspot.com , a Lady Gaga vai lançar um novo perfume com cheiro de "sangue e espermas" (Agora me assustei), e ele vai chegar nas lojas em 2012, não acho que vai vender muito mas nunca se sabe né...
ok Gaga, agora me assustei...


P.S. Isso foi tirado do blog: www.hollywoodcia.blogspot.com



NASA esconde a verdade SOBRE TUDO!!!







Minha declaração final: LOL

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Querido Diário (Domingo)

   - Oi Cee cee - Disse o Josh quando voltou do banheiro - Nossa! A fila do banheiro tava gigante!
   - Sempre está
   - Que nem na escola
vocês tem que admitir: É muito romântico
   - Ah! Não me lembra disso agora ¬¬'
   Nós começamos a rir, mas eu não havia esquecido a Jannet, tinha que pegá-la e detê-la, sem nem perceber, comecei  olhar feio para o nada, e o Josh ficou me observando assustado, tadinho! Nem sabia o que estava acontecendo, provavelmente pensou que eu estava de mau com ele, então sorri e depois falei:
   - A Judy está evoluindo! Ontem de noite passou um rato na frente dela perto do quintal e ela nem deu bola
   - Sua cobra me dá medo
   - Mas é bem comportada
   - Isso não posso negar
   - E como vai o Bingo?
   - Bem, está aprendendo à andar às três pernas - É que o Bingo perdeu uma perna quando foi acampar com ele, os dois foram atacados por um crocodilo perto do lago e bingo tentou protegê-lo, mas perdeu a pata esquerda superior, ainda não sei como conseguiram escapar, mas o importante é que conseguiram e os dois estão vivos! - Mas está difícil
   - Não existem aquelas cadeiras de rodas para cachorros? Que até parecem carrinhos de mão ou sei lá
   - Existem, mas minha mãe acha que ele deveria se acostumar a andar normal
   - Sei... Vamos comer um hambúrger?
   - Vamos
esse é o bingo, das patinhas da frente ele só
tem essa aí no braço da poltrona (cry)
   A gente foi para uma lanchonete lá perto, eu pedi um cheeseburger com duplo queijo e molho barbecue e um café gelado com chocolate, leite condensado, caramelo, e chantilly (acompanhado de bolinhos macios),  Josh pediu um mega-burger triplo com batatas fritas e um refrigerante, a gente estava conversando quando um dos funcionários da lanchonete anunciou o início de um concurso de karaokê
   - Beleza - Disse Josh enquanto o cara procurava quem perturbar para participar daquele concurso idiota - Te desafio à cantar lá na frente
   - Duvida quanto?
   Ele colocou uma nota de cem na mesa, mais um relógio preto e uma meia de ginástica velha, então falei:
   - Olha só! - Eu levantei da cadeira e disse ao cara - Ô pateta! Eu quero cantar uma música!
   - Escolha uma
   - Queens of noise, das the runaways
Essa sou eu de verdade
 meu cabelo cresceu muito desde a festa
   Ele colocou um vídeo no youtube lap top para a versão de karaokê, instrumental, então eu comecei a cantar, eu não sabia direito a letra então fiquei meio quieta lendo e cantando, mas agora vem o mais incrível: A galera aplaudiu de pé!! Eu sempre achei a minha voz uma taquara rachada, mas acho que não é bem assim :-p, mas enfim diário, ganhei uma nota de cinquenta, um relógio novo e uma meia fedida para encher de manteiga e acertar alguém, isso pode vir a ser útil um dia, depois de eu ganhar os meus prêmios e uma medalha de papel pintada de dourado (¬¬') o nosso lanche chegou, devoramos tudo e depois ele me levou para casa, mais ou menos, fomos juntos até o local onde ficam nossos prédios e depois  cada um seguiu seu caminho, mas eu gosto de dizer que ele me levou para casa ok?
   Mas hoje foi um dia mais estranho ainda! Eu estava decidida à acabar com a Jannet hoje! Acordei umas dez da manhã, ela mora no mesmo prédio que o Josh, mas no andar de cima, eu estava impaciente, então quando o porteiro não me deixou entrar atirei nele com um dardo tranquilizante e usei um grampo para abrir o portão do prédio, peguei o elevador e fui até o andar dela, bati na porta e ela atendeu, estava com uma blusa rosa, um casaco meio aberto lilás e uma calça jeans velha e clara, ela estava sorrindo, mas quando ela me viu na roupa de espiã e com as armas, o sorriso sumiu, eu quebrei o silêncio com um murro na cara dela, mas a Jannet contra-atacou me dando uma rasteira, ficamos brigando, lutando por muito muito tempo, até que finalmente eu consegui cansá-la e a encurralei forçando seu corpo contra a parede
a gente briga desde a 4ª série
   -Admita Jannet!
   - Admitir o que? - Ela falou num tom irônico, o mesmo que ela usa quando vai humilhar alguém
   - Você sabe muito bem!! Você é a espiã inimiga que está tentando me exterminar!
   - Mas que acusação radical!- Falou com uma cara assustada, mas com a mesma voz irônica como se quisesse fazer piada da própria missão
   - Agora vai dizer que não é você!
   - Não, não vou! Só disse que achei a acusação radical, sabe... Não é nada educado chegar na casa dos outros falando grosserias sabia?
A Judy sabe que é fofa, por isso
ela faz pose!
   Eu estava com muita raiva! Eu não te contei, diário, que a mesma espiã que está tentando me exterminar, exterminou minha gêmea, Julliet quando tínhamos apenas 10 anos, eu não falo nisso desde então, mas sinto muita falta dela! E agora eu estava com a própria assassina nas mãos, e não tive dó! Enfiei uma faca na barriga dela e ela caiu no chão, eu saí em silêncio, não senti remorso por ninguém! Ela não tinha nenhum animal de estimação, o irmão dela a odiava, e eu ajudo os pais dela  superarem (são as únicas pessoas da família dela que eu gosto), acho que estava me sentindo um pouco mal por eles, coitados! Ela era FILHA deles, talvez eu pudesse sugerir que eles adotassem outra filha para encobrir o vazio, mas acho que eles não estariam prontos para uma outra menina na família, mas mesmo assim eu fui embora, ao chegar no meu quarto, peguei logo a Judy, ela se enrolou na minha perna e ficou lá quieta, às vezes ser espiã machuca muito, não fisicamente, eu sei que disse, diário que não senti remorso, mas logo senti um peso horrível no meu peito, como se estivesse sendo esmagado por um rolo compressor, comecei a chorar, mas logo parei, porque encontrei uma coisa realmente assombrosa na porta do meu quarto

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Finjo que estou bem...

mas estou mal, pesada, angustiada, é como se minha cabeça fosse explodir! Eu estou paranóica, é como a escuridão habitando a luz, eu me sinto um monstro! Eu fico triste quando devia estar feliz, estou feliz quando devia estar triste, o que há comigo eu não sei, mas espero que acabe antes que eu enlouqueça de verdade

7ª SÉRIE (AAAAAAAAAAARGH!)

Que fique claro para quem quer me controlar:
meu pavio é mais curto que cabelo em moicano
quando se trata dessas coisas!!!
      Na 5ª e 6ª série todo mundo era pianinho né? Pois se quer saber a galera daquela supervisão da 7ª tá dando pra fazer ignorância com aluno! Eu cheguei uns três ou quatro minutos atrasada para a aula aí chega uma tia loira que eu nem lembro o nome e me pergunta: "natália, isso é hora de chegar??" e eu, sempre doce e adorável com todos: "desculpa, é que minha irmã ficou pronta um pouco mais tarde e..."e ela:"entre logo na sala!"Beleza, mas aí depois eu saí da sala em um intervalo de aula, bem...Eu tinha um compromisso... eu acho, mas, caso eu perdesse a aula, não queria ficar sozinha, então chamei Beeko e o obriguei a vir comigo :-D A gente chegou atrasado e não entramos na aula, aí Nadja, uma tia legal...Nem tanto, mas não é novidade ela não ser muito doce às vezes, ela nos mandou para a biblioteca e nós ficamos lá, conversando, a bibliotecária nos mandou falar baixo, nós falamos mais baixo, ela mandou de novo a gente falar baixo e nós fomos falando baixo à medida que ela mandava até chegarmos ao ponto de estarmos lado-a-lado e não conseguirmos ouvir o que o outro está falando, em meio disso, aquela tia loira chegou e falou algo sobre ter que falar com os nossos pais se a gente não falasse mais baixo A GENTE QUASE NÃO TAVA FALANDO PORRA NENHUMA DE TÃO BAIXO!!! Quando eu pedi desculpas ela disse: "desculpa nada! Isso é horrível!" e começou a reclamar mais ainda, mas o pior não foi isso! foi quando dois caras da quinta série entraram e começaram a gritar!! E o que a bibliotecária fez?? PORRA NENHUMA!!! ELA FICOU QUIETA NO CANTO DELA, CARALHO!!!!!!! Essa merda de escola não fala tanto que o adolescente precisa de atenção e compreensão??? CADÊ?? não tem, não vivem falando de ética?? CADÊ A ÉTICA AGORA?? VAMO BOTAR ORDEM NESSA PORRA, CARALHO!!!! EU NÃO LEVO DESAFORO PARA CASA!!!! EU NÃO ENGULO SAPOS! É POR ISSO QUE EU NÃO SOU O TIPO DE GAROTA QUE ESSA ESCOLA ESTÁ PROCURANDO, EU NUNCA ME CONFORMO ATÉ TUDO ESTAR COMO EU QUERO!!! EU SEMPRE CONSIGO O QUE EU QUERO!!!

CHUPA CABRAS É ALIENÍGENA O.O

    
   O nome do chupa-cabras deve-se à descoberta de várias cabras mortas em Porto Rico com marcas de dentadas no pescoço e o seu sangue alegadamente drenado. Embora o assunto tenha sido explorado na mídia brasileira, os rumores sobre a existência do misterioso ser foram gradualmente desaparecendo, cessando antes da virada do milênio.
   Pensem bem: Marcas? Sangue drenado? Lembram-se de algumas postagens atrás, quando escrevi sobre animais que são encontrados com seus membros e alguns órgãos internos arrancados quase que cirurgicamente E SEM UMA GOTA DE SANGUE EM SEU ORGANISMO!!! O caso do chupa-cabras não é muito diferente, acham mesmo que as marcas eram dentadas??? 
essa é a idéia que a comunidade
tem de um chupa-cabras, isso
não lembra à vocês uma suposta
criatura com meio metro, olhos
pretos e esbugalhados e nariz
reto que é tão comentada nesse
blog?


seria apenas coincidência que as testemunhas
oculares classifiquem o chupa-cabras tão
parecido com os cinza??

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Querido Diário (Sábado)

essa foi uma pintura que o Josh fez de mim numa
festa na piscina na casa dele
sim meu cabelo está azul 
    Bem... Pra começar, hoje eu acordei umas 7:30 da manhã sozinha, tipo... Só acordei, e isso foi estranho. Mas acordei bem a tempo de ver pela janela, o meu amigo do prédio vizinho, o Josh, eu escrevi numa folha do meu caderno de desenhos "oi" e uma carinha feliz, ok ok ok! Pode dizer que eu estou copiando o que a Taylor Swift fez no clipe "You belong with me", mas ao menos é melhor que ficar gritando para ele talvez entender. Ele não tem uma namorada, mas ele também não está interessado em mim, apesar de saber tudo sobre mim, as únicas coisas que ele não sabe são:
1- Eu gosto dele
2- Eu sou a sub-comandante de uma base de espiões secretos do governo, exatamente, sou a segunda no comando de uma das bases secretas multi-nacionais mais importantes do mundo, diário, e tudo isso com apenas 13 anos! A minha mãe ficaria orgulhosa e não botaria tanta pressão para eu estudar e colocar a comida da cobra se soubesse, mas não! "é confidencial!" ¬ ¬
mas vamos combinar que: EU NÃO TENHO
NADA A VER COM UMA NERD COM
UM CABELO FOFO!! >:(
   Mas, então o Josh escreveu de volta um "oi" numa folha de caderno normal, olha mais ou menos como saiu a conversa:
   EU: "O que você está fazendo acordado tão cedo??"
   ELE: "Vou passear com o cachorro, e como vai sua fera rastejante?" Ele se referiu à minha cobra (TREINADA E ADESTRADA!!!!!) Chamada Judy
   EU: "Bem, está se adaptando ao hambúrger com molho"
   ELE: "Eu tenho que ir, vamos dar uma volta por aí de tarde?"
   EU: "Claro, vou até aí umas três, tá bom para você?"
   ELE: "às três tá ótimo"
   EU: "ok, então tchau"
   ELE:"tchau"
   Ele pôs uma camisa e saiu com o chiuaua, seu nome era Bingo (QUE FOFO!), depois disso, fui até a cozinha para pegar um hambúrger de microondas para dar para a Judy, ela chegou rastejando, se enrolou no meu tornozelo e subiu até meu pescoço para esperar o hambúrger dela, assim que o microondas começou a apitar, eu abri ele e antes que eu pudesse pegar, Judy avançou e o engoliu ele com papel e tudo, eu não devia esperar outra coisa dela, afinal, é a Judy, a minha pulseira começou a piscar e vibrar, e sempre que ela pisca e vibra, é para eu ir para a base, eu gosto de ir para lá, é o único lugar onde eu sou respeitada como mereço. Se eu espirro no meio da base, tipo umas cinco pessoas dão mortal invertido do segundo andar ou cambalhota só para me dar um lenço, já aqui em casa, se eu espirro, minha irmã mais nova faz questão de dizer: "EEEW! CEE CEE CUSPIU 
essa é a moto, eu queria com caveirinhas, mas não -.-'
CATARRO!!!". Mas enfim, peguei logo minha moto voadora, minha jaqueta rosa oficial da base (eu morri numa graninha, mas consegui que fizessem a minha cor-de-rosa) a moto vai sozinha até lá porque tem um GPS especial muito doido. Quando cheguei lá só precisei cuspir em um pedaço de vidro para identificarem meu DNA, eu acho isso uma idiotice, por que eles não deixam só a câmera? Mas enfim, quando entrei lá, todos me cumprimentaram, e a True, a minha assistente veio na minha direção e começou a falar comigo enquanto eu andava
   - Senhora Cee Cee, querem liberar o dossiê da missão 41026, mas precisam da sua autorização, assine aqui
   - Quem quer liberar?
   - Os agentes 569 e 048
True
   - Me dá a ficha deles - Ela me entregou uma pasta com as fichas deles, eram aqueles caras que tinham falhado em todas as missões, e até agora só tinham feito merda - De jeito nenhum! Esses panacas só fizeram idiotices até agora, liberar esse dossiê deve ser uma péssima idéia! 
   - Não prefere ler antes?
   - Que missão foi essa?
   - Executar um infiltrado da base inimiga
   - E deu tudo certo?
   - Ele fugiu
   - Não libera e... demite esses caras
   - Ok
   Eu comecei a andar um pouco mais rápido até a sala do meu superior, abri a porta e perguntei:
   - Qual foi dessa vez?
   - Bom, nós identificamos uma agente inimiga tentando te eliminar
   - Quem é?
   - Ainda não sabemos, tudo o que temos é um gravador com uma conversa entre o agente e seu superior na base deles
   - Passa pra cá - Ele atirou o gravador para mim e eu peguei mas o meu telefone tocou, era a minha mãe - Eu tenho que atender - Atendi o telefone - Alô, mãe?
   - Cee Cee! Onde você está??? É o seu dia de limpar os banheiros e ainda estão sujos!!!!
Eles usaram a boa e velha chave de carro garavadora
   - Mãe, eu tô no paraque, já estou indo pra casa
   - É bom mesmo! não quer que eu vá até aí!
   Eu desliguei o telefone e falei:
   - Olha, é a minha mãe, ela tá louca atrás de mim
   - Leve o gravador
   Eu saí correndo e voltei para casa, tive que limpar  os banheiros, barra pesada, o chão estava todo sujo de terra, a privada estava entupida de cocô, e adivinha quem teve que desentupir? É isso aí, eu. Fiquei tão cansada que nem ouvi a conversa, apesar de estar curiosa para ouvir, estava exausta demais e fui cochilar antes de passar na casa do Josh para dar uma volta. 
meu tope ;-D
   Quando acordei eram 14:58! OMG! Eu estava super atrasada! Tudo bem que ele estava no prédio ao lado, mas o problema era que EU NÃO IA PASSEAR COM O CARA MAIS GATO DO MUNDO COM UMA BLUSA VELHA COM O DESENHO DE UM PATO E UMA MARCA GIGANORME DE PUDIM! E SEM CALÇA!!! Corri pro meu armário e peguei uma roupa legal, era um tope rosa de caveirinha, um colar de pérolas  bem cumprido com um nó nele próximo à minha barriga, uma calça jeans escura justa e detonada, um all star lilás, eu penteei meu cabelo bem rápido e fui logo para a casa dele, mas não esqueci o gravador, pus no meu bolso. saí correndo para a casa dele, cheguei na portaria do prédio e disse para avisarem que eu cheguei, ele desceu o elevador e foi até o portão, depois ficou olhando para mim e disse:
   - Nossa! você está... Gostei... Gostei da calça
   - Brigada - Essa era a primeira vez que ele elogiava a minha aparência, que emocionante!!! Eu sorri
   Fomos passeando no parque, falando bobagem, e até tomamos um sorvete, quando ele foi no banheiro eu visualizei do outro lado da rua, a Jannet, uma animadora de torcida exibida que está sempre com pressa para ir à algum lugar e também adora ficar humilhando a galera, sem falar que ela me odeia! "Talvez seja ela a espiã inimiga!!" pensei, ela recostou em um muro e ficou me olhando feio, ela era a espiã que tava na minha cola, eu deveria matá-la naquele momento, mas não fiz isso se não muita gente veria, eu seria levada pela polícia e ter que apresentar minha identificação como espiã do governo e um deles querer me pagar umas rosquinhas e eu inventar que tô de dieta só pra voltar ao meu passeio feliz em paz, pegava ela outra hora, agora eu estava com o meu gato, mas eu ainda queria saber que conversa ela havia tido com o chefe dela, mas naquela hora também não dava, o Josh havia chegado do banheiro

Jannet, a maligna D:<


                                    Continua...

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

N.S.A E AS BASES SECRETAS :O

Que governo tem tanto dinheiro para custear esta gigantesca operação? Afinal porque é preciso criar tantos laboratórios e centro de pesquisas no meio do nada?
Estas são as fotos de Albuquerque é a maior cidade do Estado americano de Novo México. Sua população é de aproximadamente 500 mil habitantes. Aqui é chamado de secretamente de Projeto Blue Moon até pouco tempo atrás totalmente sigiloso; não mais.



Veja são complexos estranhos:


observatório??


Alta Tecnologia de ponta, tudo isto no deserto.



Algo subterrâneo?


Local totalmente protegido, observem um tanque de guerra



ISSO EU TIREI DO MESMO BLOG DO QUAL PEGUEI O TEXTO DE AKHENATON:
ACESSEM PORQUE É MUITO LEGAL ;D

sábado, 12 de fevereiro de 2011

PESQUISA DE GEOGRAFIA ;-D

 Seguinte, galera: Para quem não é da minha escola, o professor  de geografia passou uma pesquisa muito xata pra a gente fz, então, eu tô dando cola aqui para os meus amiguinhos que, assim como eu, ainda não fizeram a pesquisa:

                                        DETERMINISMO GEOGRÁFICO:
   Em sentido amplo, o determinismo geográfico é a concepção segundo a qual o meio ambiente define ou influencia fortemente a fisiologia e a psicologia humana, de modo que seria possível explicar a história dos povos em função das relações de causa e efeito que se estabeleceriam na interação natureza/homem. Mas, como esse tipo de pensamento já existe desde a Antiguidade Clássica, o mais correto é designá-lo pela expressão determinismo ambiental, posto que a geografia só se constituiu como ciência no século XIX.
No processo de formação da geografia científica, o determinismo ambiental foi utilizado como perspectiva teórico-metodológica, de início, por alguns seguidores de Friedrich Ratzel, o que acabou por lhe render a fama imerecida de "pai do determinismo geográfico". Mas a verdade é que esses seguidores simplificaram e exageraram a visão de Ratzel sobre as influências do ambiente sobre a história até o ponto de distorcê-la.
Foi o caso da geógrafa norte-americana Ellen Churchill Semple (aluna de Ratzel na Universidade de Leipzig), que atribuía os preceitos da religião budista à suposta "lassidão" que seria própria das populações que habitam regiões quentes e úmidas. Outros discípulos do determinismo afirmavam que um meio natural mais hostil proporcionaria um maior nível de desenvolvimento ao exigir um alto grau de organização social para suportar todas as contrariedades impostas pela natureza. Seria esse o caso dos povos que habitam regiões onde os invernos são muito rigorosos, já que isso os obrigaria a trabalhar e armazenar muita comida para atravessar essa estação.
Desse modo, haveria uma explicação para o desenvolvimento das sociedades européias, que não tiveram grandes dificuldades em subjugar os povos tropicais, mais indolentes e atrasados, teoria que justificou o expansionismo neocolonial entre o fim do século XIX e o início do século XX. Essas idéias seriam, mais tarde, aproveitadas pelos cientistas da Alemanha Nazista.
Apesar disso, seria errado concluir que o determinismo ambiental é uma ideologia criada pelas classes dominantes europeias para justificar o colonialismo. Na verdade, a tese de que as condições ambientais determinam em larga medida os processos históricos era muito bem aceita entre teóricos ligados à esquerda política durante o século XIX e primeira metade do século XX. Prova disso é que o próprio Karl Marx chegou a dizer que o capitalismo surgiu na Europa por causa das condições edáficas do continente, conforme a seguinte passagem:
"Uma natureza pródiga demais 'retém o homem pela mão como uma criança sob tutela'; ela o impede de se desenvolver ao não fazer com que seu desenvolvimento seja uma necessidade de natureza. A pátria do capital não se encontra sob o clima dos trópicos, em meio a uma vegetação luxuriante, mas na zona temperada. Não é a diversidade absoluta do solo, mas sobretudo a diversidade de suas qualidades químicas, de sua composição geológica, de sua configuração física, e a variedade de seus produtos naturais que formam a base natural da divisão social do trabalho e que excitam o homem, em razão das condições multiformes ao meio em que se encontra situado, a multiplicar suas necessidades, suas faculdades, seus meios e modos de trabalho" .
E ainda há outros exemplos disso, como o geógrafo anarquista Élisée Reclus - cujas afirmações acerca das influências da natureza sobre o homem eram mais deterministas do que as de Ratzel - e o teórico marxista Gueorgui Plekhanov, que influenciou o também marxista Caio Prado Júnior. De fato, tanto Plekhanov quanto Prado Júnior afirmavam que a economia deriva das condições naturais. Esse é um dos pressupostos utilizados por Prado Júnior para estabelecer a diferença entre colônias de povoamento e colônias de exploração, sendo as primeiras próprias das regiões de clima temperado da América do Norte e as segundas localizadas nas regiões de clima tropical

                                                                     




                                                               POSSIBILISMO
   O termo possibilismo foi elaborado pelo historiador Lucien Febvre para diferenciar a geografia francesa dos trabalhos influenciados pelo determinismo ambiental. Assim, o termo passou a designar uma escola de pensamento geográfico que encara o ambiente natural (muitas vezes referido como Natureza) como um mero fornecedor de possibilidades para a modificação humana, não determinando a evolução das sociedades, sendo o homem o principal agente geográfico. Como corolário, o gênero de vida não é uma consequência inevitável das condições ambientais, mas um acervo de técnicas, hábitos e instituições que permitem a um grupo social utilizar os recursos naturais disponíveis. O primeiro a elaborar essa concepção das relações homem-natureza foi Paul Vidal de la Blache, de quem Febvre foi aluno.
Mesmo que admita a influência do meio sobre o homem, a escola possibilista afirma que o homem, como ser racional, é um elemento activo e, portanto, tem condições de modificar o meio natural e adaptá-lo segundo suas necessidades.

SOU DE SERPENTÁRIO! :O

 
    Desde que o horóscopo mudou, eu achava que ainda era de sagitário, eu nem sabia direito como tinha mudado, mas não tava nem aí, mas aí, um dia desses na biblioteca do colégio, eu tava lendo sobre isso e mostrou que eu era de serpentário (Ah... É daí que vem o meu amor por cobras), mas que triste!! A minha vida toda eu pensei que fosse uma centaura cor de rosa com um arco-e-flecha na mão, mas não, eu tinha que ser uma pessoinha com uma cobra na mão ¬¬

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

CHAPEUZINHO VERMELHO PARTE 2

 
     Aquele animal gigante pulou sobre mim e tentou me atacar, eu estava em pânico, mas não sei como fiz o que fiz, acho que apenas usei o instinto de sobrevivência feminino, eu nem pensava! eu só agi!!! Mas deitei no chão e comecei a rolar embaixo dele enquanto ele pulava, depois, por trás, subi nas costas dele, retirei o meu cinto cor de rosa com estampa de caveiras e apertei o pescoço dele a fim de privá-lo da respiração até ficar quieto, ele se debatia, rolava no chão e tentava respirar, eu sentia MUITA pena dele, eu normalmente amo muito todos os animais, porém, aqueles tempos eram críticos! Eu já havia lutado e me machucado tanto para sobreviver aos zumbis e iria morrer devorada por um lobo? Que tipo de sobrevivente eu sou, afinal? Quando o lobo finalmente se acalmou, deitou no chão, eu percebi que ele iria morrer se eu continuasse apertando tanto, e eu não queria matá-lo, fui folgando lentamente o cinto, se ele tentasse algo agressivo, provavelmente o enforcaria de novo, mas então ele começou a respirar baixo e ganir e eu morri de pena "mudança de planos" pensei "Eu solto ele de vez e depois saio correndo", então soltei o pescoço dele e quando fiz isso, antes que eu pudesse me levantar, ele virou a cabeça e lambeu minhas mãos, eu não entendi direito aquele momento esquisito, saí das costas dele e ele se virou para mim, depois abaixou a cabeça, como se estivesse se curvando ou algo do tipo, sei lá, nessa hora eu meio que fiquei estranha, não sabia o que fazer, então abracei ele, percebi que ele tinha uma coleira, mas era muito velha, quase não dava para ler direito, mas mesmo assim, eu li em voz alta com um pouco de dificuldade:
depois de lavar fica certinha olha ^
   - Max... É esse o seu nome? - Ele me deu a pata, como se quisesse me dar um aperto de mão amigável, eu segurei a pata dele - Me chame de doida, mas está começando a parecer que você entende o que eu digo - Eu não entendia direito o que aquele cachorro, ou lobo fazia, mas ele se abaixou e eu saquei que era para eu subir nas costas dele, eu subi e falei - Eu estou indo para a casa da minha avó, mas eu simplesmente não acho que você entenda realmente o que eu digo, você entende o que eu digo? - Ele olhou para mim, levantando a cabeça e ficando de cabeça para baixo para mim, como se fosse uma resposta positiva à minha pergunta.
   Na hora eu tomei um pequeno susto mas logo comecei a indicar o caminho da casa da minha avó à ele, passamos boa parte da noite caminhando, mas lá pelas oito eu resolvi parar, estávamos muito cansados, principalmente ele, eu peguei uma lanterna na minha mochila, e comecei a vasculhar, montei minha barraca de acampamento, bem grande, bonita, e com cadeado para que ninguém possa entrar, pus os óculos de visão noturna, e deitei, mas depois notei que o Max não tinha entrado
   - Max, vem, vamos dormir, você andou o dia todo! - Ele ganiu e ficou olhando para a escuridão na frente da barraca, como se fosse um cão de guarda - Max! Não pode virar a noite, temos um dia longo e cansativo amanhã - Mas ele continuou lá, parado - Quando quiser entrar é só latir ok?
essa na barraca sou eu, é que eu tava com um gorro preto
   Eu entrei de volta na barraca e dormi, depois de uma boa noite de sono, eu destranquei a barraca e fui ver o Max, ele havia ficado a noite toda lá, guardando a minha barraca, ele estava deitado, mas ainda com os olhos abertos, então eu resolvi não caminhar nas costas dele naquele dia, já estávamos bem perto da casa da minha avó, apenas comecei a andar e mandei ele me seguir, eu finalmente podia me sentir segura, livre dos zumbis, já podia sentir o gosto dos bolinhos de canela que ela fazia para mim aos 4 anos, já podia ouvir o som do violino que ela tocava para eu dormir aos 10 anos, e já podia até sentir o cobertor elétrico quentinho que eu usava enquanto comia uns cookies que ela sempre fazia para mim. Cheguei com o Max na casa dela, bati na porta, mas ninguém atendeu, então eu resolvi entrar, a vovó não disse nada, eu olhei para o sofá, de costas para mim, perto da lareira, imaginei que ela estivesse dormindo, então corri até ela para dar um abraço, mas a julgar pela aparência, eu diria que ela já estava morta há mais ou menos um mês e pouco, ela estava super bizarra, não parecia mais a minha avó, eu segurei a mão dela e comecei a chorar, senti um aperto extremamente forte em meu peito, sentei ao lado dela e continuei chorando estericamente, com Max pondo as duas patinhas da frente na parte de trás do sofá e cheirando minha avó, ela realmente fedia, mas eu não ligava para seu odor apodrecido, depois eu levantei, e ainda segurando a mão dela, decidi que teria de enterrá-la alguma hora, só não sabia se teria força emocional para isso, eu estava com os olhos fechados quando senti ela apertando a minha mão, abri os olhos e vi ela lá, com os olhos abertos, por um segundo senti aquela sensação boa de quando algo maravilhoso acontece por milagre, meu coração acelerou, e eu quase formei um sorriso iluminado no meu rosto, mas percebi o por que de ela ter aberto os olhos quando ela começou a gemer e tentar morder o meu braço: A minha avó havia virado um zumbi! Retirei rapidamente a minha mão da dela e saí correndo da casa dela, o Max estava me seguindo, eu cheguei no meio da floresta de novo, quando me bati em alguma coisa, na hora eu não vi, mas depois que enxuguei os meus olhos repletos de lágrimas, vi que era uma tia com um machado na mão, ela provavelmente também estava tentando passar despercebida pela floresta para ir para algum lugar, a tia devia ter uns quarenta anos e pouco
   - O que aconteceu??
   - Tem um zumbi naquela casa, mas...
   - Um zumbi? - Perguntou levantando o machado e olhando para o chalé da minha avó, não dava para ver o braço dela por causa da manga colada do casaco rosa
   - Não! Não mate ela! É a minha avó.
   - Olha, menina - Ela se abaixou e pôs a mão no meu ombro - Ela infelizmente não é mais a sua avó, ela se tornou um monstro, acredite, há dez anos, a minha melhor amiga virou um zumbi, eu não consegui matar ela, não tinha forças emocionais suficientes para isso, e ela mordeu o meu braço, no desespero para não virar um zumbi - Ela levantou a manga do casaco, o braço dela era um braço mecânico (O.O) - Eu decepei meu próprio braço, depois de costurá-lo sozinha, decidi que jamais sobreviveria a esse apocalipse se não pudesse usar o meu braço direito, então, pus um braço mecânico no lugar do braço decepado, mas, se vai ou não detê-la, é uma opção sua
   Ela me entregou o machado, olhei para o Max, olhei para ela, peguei o machado e fui na direção da vovó, que a essa altura, já tinha saido da casa e rastejava rapidamente na minha direção, enquanto ela vinha ferozmente contra mim, eu levantava o machado, e enquanto cortava sua cabeça fora, berrei:
   - Vovó!!! Me desculpa!!
   Eu larguei o machado e comecei a chorar estericamente
   - Olha - Disse a titia - Se quiser eu posso lhe levar para casa.
   - Eu não posso ir para casa... Os meus pais também foram contaminados. Eu não tenho mais para onde ir
   - Eu estou indo para a fazenda da minha prima, me refugiar dos zumbis, você pode ficar conosco até essa pandemia passar, tem espaço para o seu cão, e muitos quartos
   - Acho que tudo bem
   Durante a caminhada eu e a Joannie conversamos muito, chegando à fazenda, fui apresentada à prima dela, Natasha, que por sua vez, foi muito simpática comigo. O Max começou a brincar com outros cachorros que tinham lá, aquele era um lugar onde, com certeza não haveriam ataques zumbis, por ter uma cerca elétrica enorme, acho que no final das contas, eu fiz o que meus pais queriam, encontrei um lugar onde estaria protegida de zumbis, e perto de pessoas que gostavam de mim

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

CHAPEUZINHO VERMELHO

Eu qdo saio nos fins de semana
p caçar zumbis
 em kzas d pessoas
q ñ foram contaminadas
  
    Eu estava no meu quarto, era um dia chuvoso e frio, os zumbis vagavam pela cidade gemendo, normalmente eu teria medo, mas àquela altura eu já estava acostumada com todo aquele terror, meus pais haviam aprendido a lutar umas 3 artes marciais quando crianças, então me ensinaram um pouco quando essa epidemia zumbi surgiu
   - Filha, uns quatro zumbis estão vindo para cá, se prepare - Essa é a minha mãe, ela jogou uma espada para eu pegar, ela jogaria um revólver, mas com tanto zumbi nas ruas, não era bom chamar tanta atenção, ótima escolha mamãe!
é assim q minhas roupas ficam dps
de lutar contra zumbis ¬¬
   Eu levantei da cama, desliguei a TV e o ar condicionado, talvez algum de nós não saísse vivo dessa vez, mas esse tipo de situação já havia se tornado, de certa forma, um pouco banal, me direcionei à sala de estar, meu pai abriu a porta e nós fomos na direção dos zumbis, eles estavam atravessando o portão aberto do nosso cercado, eu fui na frente e cortei a cabeça de um deles com a espada, era uma senhora de cabelos brancos, pele esverdeada, ela já não tinha dentes e sua gengiva estava preta, dava para perceber, assim que ela estava morta à um bom tempo, os meus pais estavam atacando os dois gêmeos loiros (que deviam ser gatíssimos em vida) então sobrou para mim, acabar com um grandalhão de capacete há pouco tempo morto. Para impedir que ele me mordesse e me contaminasse, eu dei um mortal e sentei nos ombros dele, depois tentei cortar a cabeça dele com a espada, mas o capacete era forte e entortou a espada do meu pai "LOL" pensei, mas então eu tive uma idéia ainda mais eficiente: Cravei minhas unhas super bem feitas no pescoço dele e arranquei sua cabeça com as minha próprias mãos, então corremos para dentro de casa antes que outros zumbis nos vissem, eu entrei e larguei a espada entortada no chão, fui até a cozinha para pegar um pedaço de queijo, então vi meus pais na pia, desesperados e fui ver o que era, meu pai havia sido mordido e minha mãe estava lavando os ferimentos na sua mão, com todos os remédios visíveis na cozinha, sabonete líquido, em barra, tudo o que via, era uma lambança de sangue na pia, eu fiquei tão apavorada com o fato de um dos meus pais ter sido mordido que deixei meu queijo cair no chão
   -PAI!!!
   -Tudo bem querida! - Disse minha mãe - Eu estou lavando aqui, ele não vai pegar a epidemia, ao menos não hoje. Agora vá dormir antes que as luzes da casa atraia mais zumbis
   Eu peguei o meu pedaço de queijo do chão e fui para o quarto, apaguei a luz e fui dormir, mas eu nunca vou dormir no escuro realmente, uso óculos de visão noturna para o caso de um morto-vivo entrar no meu quarto, eu puder ver por onde estou indo quando for fugir ou lutar contra ele, a idéia que me surgisse primeiro, mas então eu deitei na cama e fui dormir, havia tido um sonho meio doido envolvendo um macaco vidente vestido de palhaço, por isso acordei meio confusa, umas nove da manhã, meus pais estavam deitados no sofá, pálidos e com olheiras
   - Mãe, pai?
   - Parece - Disse o meu pai - Que fomos infectados pela epidemia, lavar o machucado ontem não adiantou, pior: Contaminou a sua mãe também, enquanto os contaminados não viram zumbis, a doença é transmitida pelo ar
   - Doris - Minha mãe puxou uma mochila de acampamento - Não queremos que você pegue essa peste, vá até a casa da sua avó, lá estará segura dos zumbis, o importante é que fique longe de nós, para que não acabe do mesmo jeito, desde que você era um bebê, nós queríamos passar a nossa última semana de vida junto à você, mas infelizmente, não será possível
   - Não, mãe, eu não vou deixar vocês, se for para eu ser infectada para ficar com vocês até que vocês morram, eu vou ser infectada! Vou ficar aqui - Eu sabia que era super perigoso para mim e eu queria realmente sair antes que fosse infectada, por medo de me arrepender depois, mas não ia deixar os meus pais, eles já haviam feito muito por mim e mereciam que a última coisa que vissem fosse um ente muito querido
   - DORIS EU ESTOU MANDANDO VOCÊ SAIR DESSA CASA AGORA!! CAIA FORA AGORA E EU NÃO QUERO TE VER NESTA CASA NUNCA MAIS!!!! - Essa aí foi o meu pai quem soltou
   Eu comecei a chorar, peguei rápido a mochila da mão da minha mãe e saí correndo, sabia que ele estava falando tudo aquilo para o meu bem, mas tentei sair de lá para me manter segura antes que conseguisse me convencer disso, a minha avó mora no meio da floresta, se mudou para um chalé lá quando a pandemia começou, para não ser contaminada, o que faz muito sentido, as chances de pegar a doença com tão poucas pessoas e quase nenhuma infectada são muito remotas, mas é claro que eu não ia pela cidade, afinal, a qualquer momento poderia surgir um grupo de uns 20 zumbis de vez e eu não conseguiria lutar sozinha contra eles, fui me emaranhando no mato e logo estava na floresta, é fria, cheira à plantas, é bonita, eu estava tranquila, caminhando pela floresta com todos os materiais de acampamento que precisaria, logo estaria na casa da vovó, em cerca de dois dias, aí eu lembrei que estava com fome,não tinha tomado café por causa da confusão com meus pais, então resolvi parar e procurar frutas ou sei lá, subi numa árvore bem alta e peguei uma manga, acho que aquilo serviria para enganar a fome, era só para forrar o estômago até eu encontrar coisa melhor para comer, agora, o que, eu não sei, porque com certeza eu não ia encontrar um prato gigante de espaguete no meio da floresta, mas resolvi comer só uma manguinha por enquanto. O dia inteiro andando, sem banho, sem escova de cabelos, sem TV, e o que é pior: Sem maquiagem, super cansada, suada, já estava escurecendo, eu não enxergava direito, pois o sol estava batendo em meus olhos, coloquei então, meus óculos escuros, que minha mãe me deu, continuei andando, quando comecei a ouvir uns rosnados
   - Quem tá aí??? - Berrei
   Alguns arbustos à minha direita começaram a sacudir "OMG! Um zumbi!" Eu já estava preparando meu bastão de baseball para acertar a cabeça dele, quando saiu do meio daqueles arbustos um lobo gigante! Ele tinha tipo um metro e meio de altura, começou a rosnar e ia avançar na minha direção, a julgar pelos ossos de animais quebrados e sangue em sua boca, eu diria que ele facilmente detonaria o meu taco




                             Continua...