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quarta-feira, 23 de março de 2011

A Mutação

eu não conseguia parar de comer essa paradinha
Eu estava voltando para casa da festa da amiga da mamãe, minha mãe não foi, pois teve que cuidar da minha irmãzinha de dez meses, Kaira, mas ela me disse para ir, eram nove da noite, e era a primeira vez que a minha mãe me deixava dirigir o carro sozinha, pois toda vez que eu saía com a ferrari dela, ela tinha que ir junto, não importando para onde eu ia, e sempre que eu freava com um pouco de força, ela olhava para mim, jogava os seus cabelos grisalhos para trás e reclamava sobre a minha forma violenta de dirigir, mas agora estava sozinha, ninguém no banco ao lado para me dizer o que fazer, eu me coordenava sozinha e muito bem na estrada quase deserta, quando vi atrás de mim duas luzes bem grandes, obviamente era um caminhão ou algo assim, eu pus o carro um pouco mais para a direita para que ele passasse, mas quando ele se aproximou, percebi que não era um caminhão, nesse momento eu desejei minha mãe lá para me dar conselhos sobre educação no trânsito e o que fazer quando um disco voador enorme está seguindo o seu carro, mas ela não estava lá, como já disse: Agora eu estava sozinha, ninguém no banco ao lado para me dizer o que fazer, eu me coordenava sozinha, então acelerei, corri o mais rápido que podia com aquele carro, eu sabia que não podia fugir daquilo, afinal, por que estava me seguindo? O que essa galera queria? Só sabia que era melhor não arriscar e me 
proteger, o vento batia forte na minha cara, chegava a doer os meu olhos, mas o disco permanecia ali, era como se fizesse parte do meu carro, o seguia sem a menor dificuldade, parecia até que estava passeando, eu freei de vez, talvez ele continuasse andando e desse tempo de eu dar a volta e despistá-lo, meu carro parou, ele continuou flutuando rapidamente para frente, ele estava a apenas alguns metros de distância, dei a volta bem rápido, mas fui parar no meio de uma cerca com arame farpado, ela arrebentou com o peso do meu carro que se estabanou  no meio do mato "Minha mãe vai me matar" pensei, mas isso só ocupou o meu cérebro durante um centésimo de milésimo de segundo, pois eu estava sendo levantada por alguma coisa, saquei na hora, tudo ao meu redor estava mais lento, tudo o que eu enxergava parecia ser invadido por uma luz azul-esverdeada, eu nunca acreditei nisso, mas naquele momento, percebi que estava sendo abduzida, a idéia parecia estúpida, mas os fatos se encaixavam perfeitamente em tudo o que eu entendia de abduções, não era muita coisa, é óbvio, mas era o suficiente para que eu compreendesse o que estava se passando, olhei para cima e vi uma luz, o raio azul que me envolvia ia me aproximando dela, quando percebi que essa era uma das lâmpadas da nave, tudo ali era branco e tinham umas cúpulas para humanos, que pareciam ter sofrido com experiências, uma era uma sereia, eu acho, agia como um animal, a cúpula dela, era basicamente um aquário, ela tinha dentes afiados(três fileiras), brânquias, e uma pele estranhamente escamosa, a outra pessoa parecia uma espécie de centauro, era um cara, ainda agia como um animal, até se batia no vidro para tentar sair da cúpula, mas isso só fez seu crânio sangrar, levei a minha mão à boca, a fim de segurar um choro barulhento, não ia fazer um papel desses, principalmente na frente dos E.Ts profissionais, mas não aguentei, comecei a chorar, o meu choro era muito agudo, eu estava numa patética e inútil tentativa de chorar baixo, eu abaixei a 
cabeça para ver se conseguia abafar o choro, mas não adiantou, isso só me fez dar um grito, pois havia acabado de notar que tinha um cara cabeçudo, pescoçudo, barrigudo, baixinho, com olhos grandes, puxados, esbugalhados e pretos, com apenas três dedos, uma pele cinza esverdeada e um relógio futurista em um dos braços ele olhava para mim, ele apenas apertou uma sequência de botões em seu relógio que, aos meus olhos pareceu aleatória, mas na mesma hora chegaram dois robôs gigantes e me prenderam num cilindro, agora era oficial: eu estava frita! Fiquei com um pouco de medo quando inclinaram-no e eu acabei deitada, eu comecei a bater na superfície metálica para ver se eles me soltavam, nessa hora os meus pensamentos se voltaram para aquelas criaturas presas em cúpulas estranhas, esse era o meu futuro, em breve eu seria irracional como aquelas coisas, voltei a chorar, estericamente, quando o cilindro se inclinou de novo na posição vertical, eu já não conseguia ficar em pé, me encostei na parte da frente, mas elas se abriram e eu quase caí com a cara numa maca, mas pus os meus braços na frente, e me segurei, com os braços trêmulos, olhei na direção da maca 
e deixei que duas lágrimas caíssem no tecido estranho que tinha lá, olhei para frente e tinham mais baixinhos cinza-esverdeados me olhando, alguns chegaram do meu lado e me forçaram gentilmente a subir na maca (eu também nunca pensei que fosse possível forçar gentilmente uma pessoa a fazer algo que ela não queira, mas pelo visto é possível sim), eu me deitei na maca, eles me deram uma injeção no pescoço e doeu muito, mas por algum motivo, eu estava paralisada, eles começaram a cortar lentamente a minha orelha, doía tanto que parecia queimar, colocavam coisas dentro do meu ouvido e cortaram tudo, aquilo doía tanto, mas eu não conseguia gritar, eu nem conseguia chorar direito, foi pior que fazer tatuagem, foi uma dor tão terrível que fez a tatuagem que eu havia feito a dois meses parecer um exame de sangue simples, eu não conseguia chorar, o mais perto que eu chegava disso era quando uma lágrima escorria no canto do meu olho e um dos alienígenas cinza-esverdeados a enxugava, fazia silêncio total naquela sala, e quando eles perceberam o meu desespero, um deles olhou fixo nos meus olhos e depois eu perdi a consciência, abri os olhos de novo e estava no meu quarto, levantei, estava com um caroço de pernilongo na parte inferior das costas, olhei para os lados e comecei a pensar em todos os sonhos malucos que havia tido aquela semana, no dia anterior havia 
 - Querida! Vem tomar café! - Era a minha mãe, eu levantei da cama e fui até a mesa, nessa hora reparei que não me lembrava de como ou quando havia voltado para a festa, lembrava de como havia sido a festa, mas não a volta... Isso era estranho, muito estranho, mas de qualquer forma, sentei na mesa e comecei a comer um misto que minha mãe havia preparado, o caroço de pernilongo começou a coçar, eu dei uma coçada rápida e senti uma dor terrível, então tive um flashback do sonho, lembrei que eles cortaram a parte inferior das minhas costas "foi só um sonho" pensei "estou ficando muito paranóica" e voltei a comer meu misto - Então - Disse a minha mãe com a Kaira no colo - Onde está meu carro?
Quando não está olhando feio (e de cabelo
pintado) minha mãe é até bonita :)
   Fiquei pasma com aquela pergunta! Onde eu havia estacionado o carro da minha mãe? Levantei da mesa e saí correndo completamente apavorada, eu havia deixado o carro na festa, com certeza, cruzei a sala, atravessei a porta da frente, fui até o quintal, e abri a porta da garagem, mas não estava lá, olhei para trás e minha mãe vinha na minha direção me olhando torto, mas desviei o meu olhar para uma coisa que assustava mais ainda que a minha mãe (e isso é muito difícil) o carro estava na grama, como novo, mas sem placa, "mas o que..." pensei
   - O que o meu carro está fazendo no quintal?? Cadê a placa dele??? - Então era isso, era evidente que a abdução havia sido real, a picada de mosquito dolorida, eu não lembrar como havia sido a volta para casa, e agora o carro da minha mãe no quintal? - Abigail Miller! Você está numa bela encrenca mocinha!
   - Mãe, eu vou te contar a verdade, ela é bem difícil de acreditar, então vai ter que pensar com muito carinho sobre o que vai dizer ok?
   - Diga - Falou ainda com a Kaira no colo com aquele olhar, apertando os olhos como se quisesse que eles soltassem lasers em cima de mim
   - Bem... Eu acho que fui abduzida por alienígenas que me cortaram toda e destruíram seu carro, aí me olharam nos olhos e eu dormi e acordei no meu quarto, portanto, eu não sei o que aconteceu exatamente com o seu carro
   - Bem... Abigail, você espera que eu acredite que o meu carro está atravessando o nosso quintal, sem placa porque você foi abduzida?
   - Bom, é a verdade né...?
   - Já pro seu quarto, mocinha! AGORA!
normalmente, quando a Kaira chora, ela é um demônio, mas
dessa vez, ela salvou minha vida
   O bebê começou a chorar e ela ficou acalmando-a, eu fiquei com raiva por ela não ter acreditado, fui pisando com força até o meu quarto, cheguei lá e comecei a chorar de raiva, umas meia hora depois, resolvi parar, enxuguei minhas lágrimas, me olhei no espelho, meu rosto estava rosa e todo inchado, pus o cabelo atrás das orelhas, mas dei um grito extremamente alto e caí no chão, bati minha cintura e fiquei olhando apavorada para as minhas orelhas, estavam pontudas, como aquelas de elfos que se vê na TV, eu virei de lado e olhei direito as minhas orelhas, comecei a tocar a ponta de uma delas e notei que conseguia ouvir meu dedo passando pela minha pele em cima da orelha, a suposta "picada" nas minhas costas começou a coçar de novo, mas dessa vez eu me recusei a por as unhas ali, apenas virei de costas e olhei no espelho, era um caroço pontudo, quase triangular, com uma ponta preta em cima, passei o dedo para sentir direito e tinha uma pele fina e transparente em cima, eu fui tirando devagar, ao contrário da hora em que eu coçei, dessa vez não doeu, apenas foi passando a coceira, mas depois que eu tirei a pele transparente começou a arder, arder como 
Eu gritei muito, não sei como minha mãe não
ouviu...
queimadura de sol, eu berrei de novo, estava doendo muito, caí de novo no chão, apoiada apenas em minhas mãos, parecia até que eu estava levando chicotadas, eu senti algo se mexendo dentro do triângulo, eu enverguei o meu corpo de tanto que doía, minhas mãos ficaram dormentes, os meus braços suavam frio, minhas pernas estavam com câimbra , e eu fiquei assim por quinze minutos, pareceram uma eternidade, me contorcendo de dor, apoiada nos braços doloridos, aposto que a maioria das garotas do mundo teria desmaiado de dor, mas eu só chorei estericamente, me contorci e fiquei com a respiração difícil até a dor passar completamente, nessa hora eu estava ofegante e deitada no chão, eu não sabia o que havia acontecido para a coisa pontuda nas minhas costas doer tanto, e nem queria saber, desde aquela abdução só haviam acontecido coisas ruins comigo, depois de me acalmar, eu sentei no chão, e me olhei no espelho, toquei de novo na parte inferior das minhas costas e a coisa havia duplicado, triplicado, quadruplicado de tamanho, até a hora de eu perceber que havia se tornado uma espécie de cauda, era dura, tinha espinhos, tentei movê-la usando apenas os músculos que esperava que estivessem contidos nela, consegui, mas não tinha muito controle para coordená-la, movi ela aleatoriamente para a esquerda e a direita, ela era preta, cheia de ferrões, e uma lâmina em forma de flecha, mas na ponta era fina e arredondada, fiquei me olhando apavorada por uns cinco minutos exatos, quando ouvi minha mãe subindo as escadas escondi a minha cauda dentro da roupa, ela entrou no meu quarto e falou algumas coisas mas eu não estava disposta à prestar atenção, eu estava muito preocupada com... Hmm... Deixa eu ver... UMA CAUDA GIGANTE NAS MINHAS COSTAS!!!! Olhei para o relógio, eram dez e cinquenta da manhã, comecei a pesquisar no computador
sobre alienígenas e descobri que a nossa raça (humana) foi criada através de engenharia genética por eles, que muitas das histórias da bíblia, muitas das lendas de sereias, centauros e outras foram criadas a partir de experiências feitas por alienígenas através de engenharia genética, discos voadores, contatos diretos com alienígenas etc. Quando comecei a ler uma coisa sobre os homens de preto minha mãe me chamou:
   - Abby, vem aqui!
   Eu abri a porta do meu quarto e, tentando esconder a cauda, desci as escadas, fui até a sala de estar e encontrei a minha mãe e mais dois homens de terno preto, óculos escuros e chapéu coco tomando chá, eu sabia quem eles eram, por isso fiquei paralisada
   - Obrigado, mais uma vez, senhorita Miller, por nos receber
   - Por favor, me chamem de Emma
   Um deles olhou para mim e os dois vieram na minha direção, seguraram na parte de cima dos meus braços e me levaram a força para o carro preto deles, eu tentei reagir gritando e a minha mãe até tentou atacar eles para que me soltassem, mas tudo o que conseguiu foi uma injeção no pescoço que a fez perder a consciência
a parada era grande, viu?
    - O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO??- Perguntei com muita raiva e de certa forma indignada, mas principalmente estava apavorada, o que fez a minha voz soar como um grito estérico de uma pessoa chorando
   - Se quer saber até onde podemos contar, você esteve muito próxima da verdade sobre o seu passado, o que é confidencial, caso contrário, não teríamos perdido tempo na casa de uma adolescente mimada
   - Não é justo! - cruzei os braços e me recostei na cadeira - Se acham que eu vou ficar aqui e esperar de braços cruzados que vocês me matem, estão muito enganados! - Mas só aí percebi que era exatamente isso o que eu estava fazendo
   Fiquei olhado feio para eles o que só provava o que tinham dito segundos atrás, as ruas por trás dos vidros começaram a ficar embassadas, estávamos andando rápido demais, eu fechei meus olhos, segundos depois o carro parou, me jogando para frente, se não fosse o cinto de segurança, com certeza eu teria caído ou me machucado no vidro, olhei para frente estávamos no deserto, na área 51, com certeza, eles me puxaram pelo braço de novo e me levaram para dentro, era tudo super tecnológico lá dentro, tinham botões, luzes, computadores e robôs para todos os lados, eles me arrastaram para uma sala, onde tinha um homem de cabelos grisalhos, pele pálida, uma cabeça e olhos meio grandes, nariz e orelhas bem pequenos e estava com um terno cinza, ele me olhava sério
   - Chefe, aqui está a mutação 5-1-2-6
   - Mostre-me a marca - eles me viraram de costas e levantaram minha blusa,  o dedo sobre minha marca de nascença que eu tenho nas costas - Sim, perfeita! É a marca da híbrida extraterrestre perfeita! Levem-na para a sala das mutações
   Eles me arrastaram para uma outra sala, me lembrava muito aquela nave que havia me abduzido, nessa hora fiquei apavorada, eles apertavam meus braços e eu comecei a subir os dois degraus da escada para aquela cama de hospital, mas aí eu parei de andar e pensei "não vou sentir essa dor terrível de novo! Eu não quero!!"
parada bizarra, eu hein! oxe!
    - Vamos! - Disse grosseiramente um dos homens de preto que seguravam meu braço
   Eu fiquei tão apavorada com as dores que, muito provavelmente, sentiria de novo que puxei os meus braços e consegui soltá-los, assim, desesperada para sair de lá, soquei os dois caras e suas cabeças mecânicas saíram dos lugares, expondo fios e chips, eu olhava desesperadamente procurando por uma saída, assim que ouvi o som daqueles robóticos corpos sem vida caindo no chão, olhei para cima e vi uma pequena janela, quando chegaram um monte de guardas igualzinhos a eles, notei, então, duas cadeiras, acompanhadas de escrivaninhas perto de uma parede, mas as cadeiras estavam afastadas e espalhadas, então tive uma idéia louca: pulei em cima de uma cadeira, depois pulei para o topo da parte onde as pessoas se recostam da outra cadeira, daí consegui pular e me agarrar num gancho na parede, para depois me pendurar e conseguir ficar de pé na janela, eu ia pular, mas acertaram um dardo tranquilizante na minha perna, eu o tirei imediatamente, mas não conseguia mexer aquela perna, notei que uma caminhonete da área passava em frente à janela naquele exato segundo, eu só teria uma chance, e pulei assim que a vi, caí no teto dela, de cima do carro, pude ouvir um cara perguntando ao outro:
   - Ouviu alguma coisa, Chad?
   - Eu não e você?
eu
   - Ei! vocês aí de papo! - Disse um cara, com a mesma voz do chefe dos robôs que eu matei - O meliante está em cima do carro de vocês! tomem cuidado! Ele é perigoso! Exterminem-no com precisão, entenderam bem? - "O meliante?" "ELE é PERIGOSO?" "EXTERMINEM-NO?" qual era a daquele cara? Não dava para ver que eu era uma super doce e feminina garota?
   - Claro chefe - Disse aquele tal de Chad, ele obviamente não era um robô, pus a minha perna paralisada do lado da janela do motorista para enganá-los, quando eles iam atirar, peguei a arma da mão de um deles e atirei, com um tiro acertei duas cabeças, LOL, parecia até que eu tinha manha para isso, entrei no carro e empurrei os dois para fora, com a porta do carro aberta, eu percebi que com o pé que eu deveria frear era o que estava paralisado, mas pra que eu frearia no deserto? Logo quando me perguntei isso notei que no carro tinha um saco de explosivos e um deles havia sido ativado, joguei o saco todo para fora do carro, e acelerei tudo, o carro correu o mais rápido que uma pessoa normal poderia fazê-lo correr, de longe ouvi a explosão "mandei bem!" pensei, mas não sabia direito como voltar para casa e não sabia o que faria...

                                  Continua...

segunda-feira, 21 de março de 2011

Para as minhas amigas, os anjos tem que ter asas e cabelos loiros


Para mim só precisam ter 4 patas

domingo, 13 de março de 2011

O sexo mais forte né?




   1- vocês conseguem sangrar durante uma semana inteira e sobreviver?

   2- Conseguem queimar a testa toda manhã sem reclamar?

   3- Aguentariam ter todos os pelos da sua perna/sovaco/bigode/braço/ etc. puxados com força sem nem gritar?

   4- Aguentam carregar um bebê na barriga por 9 meses?

   5- E depois de tudo isso ainda suportariam continuar andando naquele sapato com um salto fino da altura da muralha da China????

  
  
 Ata, pensei.

No meu colégio

1- Tem uma misteriosa força sobrenatural que deixa qualquer uma feia lá dentro



2- Tem um aparelho de hipnose que faz os pais pensarem que a escola está certa não importa o que aconteça:



3- As piores matérias sempre tem mais aulas que as matérias legais



4- Tem os lanches mais asquerosos e mais caros que já vi





5- Tem pessoas grossas